quinta-feira, 9 de maio de 2013

Luisa rumo aos 8 meses

Amanhã, 10 de maio de 2013, Luisa completará 8 meses.
O tempo voou...
Ela é muito esperta e sorridente. Por enquanto, um sorriso vazio. Nenhum dente deu sinal na boca dela.
Em todo esse tempo, não ficou doente. O máximo que ficou, foi resfriada e ficou febril por 2 dias. 
Ainda continua mamando no peito, mas também come frutas e papinha salgada. Frutas aceita muito bem, agora a papinha salgada cada dia é uma surpresa. Há dias que come muito bem, mas outros que fico louca. Não adianta, toda mãe se preocupa com a alimentação do seu filho. Até que eu sou light, não insisto muito. Fico nervosa, mas seguro minha onda pra situação não piorar...rs
Hoje gostaria de registrar oficialmente que a Luisa me chamou. Sim! Ela falou MAMÃE! E ainda me chamou com a mãozinha! Pena que tava choramingando...rs Mas eu amei mesmo assim! Ela já fala DA DA também. Preciso filmar pra guardar de lembrança.
No chão da sala coloquei um edredon pra ela ficar brincando. Agora já fica sentada sozinha sem tombar. Ela fica boazinha brincando com seus brinquedos e assistindo desenhos da TV Cultura.
Domingo, dia 12 de maio, será meu primeiro Dia das Mães como mãe.
Depois conto pra vocês como foi.
Até a próxima!

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Ah, os hormônios...

Eu já sabia que mulher é um ser movido a hormônios, mas quando está gestante e no pós parto a situação se agrava.
Não há regras, pois uma mulher é diferente da outra.
Minha gestação no geral foi tranquila, mas os sentimentos e pensamentos foram uma loucura.
Tudo que um ser humano possa pensar e sentir, eu pensei e senti. Ilusão pensar que tudo é lindo e maravilhoso como contam por aí.
Não posso reclamar da minha gestação, não passei mal, não tive enjoos e consegui levar minha vida normalmente. Porém, minha cabeça estava a mil por hora. E muitas vezes, a culpa batia na minha porta.
Por isso, se você pensou ou sentiu coisas horrendas na sua gestação, não se sinta um monstro, isso é muito normal. Lógico, que deve ser policiado, pois tudo que é demais ou de menos não é salutar.
Depois que minha filha nasceu, pensei que todos efeitos dos hormônios passariam e eu voltaria a ser como antes. Ah, mero engano! Quando a Luisa nasceu, eu fui tomada por uma sensibilidade imensa, um ciúmes louco e um amor sufocante.
Eu olhava minha filha e chorava, chorava, chorava. Mas era um choro de alegria, emoção e amor. Era uma coisa louca! Meu marido ficou assustado, mas eu dizia pra ele ser paciente, pois eu sabia que era culpa dos hormônios e passaria.
Não queria que ninguém, sem ser eu e meu marido, pegasse minha filha no colo. Meu sangue fervia só de pensar. Não passei por cima do meu sentimento, e pedia pra que ninguém a pegasse pois eu tinha ciúmes. Melhor coisa que fiz. Ignorar isso só faria eu me sentir pior.
Depois da turbulência da chegada de uma filha e uma tempestade de hormônios, o que eu mais queria era o sossego da minha casa e um tempo pra assimilar tudo.
Mas sempre aparece uma pessoa pra dar palpite e dar conselho sem você pedir.
Então, gente, se liga! Respeitem uma mãe que acabou de dar a luz e fale o mínimo possível. Isso vale para alguns meses após o nascimento...rs
Eu evitei muitos conflitos porque respirei fundo e ignorei muita bobagem que ouvi. Uma mulher que se tornou mãe recentemente é mais perigosa do que uma mulher com TPM (tensão pré menstrual).


quinta-feira, 11 de abril de 2013

A Saga das Papinhas

Ontem, dia 10 de abril, Luisa completou 7 meses de vida. Há um pouco mais de um mês a pediatra instruiu a começar a dar alimentos sólidos, começando pelas frutas e depois as papinhas salgadas.
Desde que a Luisa nasceu, não tive nenhuma dificuldade em amamentá-la. De primeira ela pegou meio seio direitinho e ama mamar.
O leite materno além de saudável para o bebê e para a mamãe, é muito prático. A qualquer hora, lugar e momento que minha filha precisar, eu posso alimentá-la. Bom, pelo menos era assim há um mês.
Como a Luisa sempre mamou bem, eu tive a doce ilusão que ela pegaria os alimentos sólidos e sucos de primeira.
Comecei pelas frutas, ou melhor, pela fruta, uma banana. Amassei bem amassada com todo amor e carinho, coloquei num pratinho, peguei uma colherinha. Preparei a Luisa no carrinho, sentadinha, com babador e paninho pra limpar a sujeira. Fui feliz, contente e esperançosa. Colher a postos, em direção à boca da minha pequena. Ela me olhou com cara de ué e nem abriu a boca. Várias tentativas pra ela pelo menos sentir o gosto... até que abriu a boca, coloquei um pouco de banana, daí ela empurra pra fora da boca, colocando a língua pra fora. Aí, eu descobri que ela não tinha a menor ideia do que era comer, afinal ela só sabia sugar. Isso era só o começo.
Bom, desde então toda semana é um Deus nos acuda as horas de papinha. Agora ela aceita bem as frutas, come direitinho, principalmente mamão e banana.
Há quase duas semanas iniciei as papinhas salgadas. Ela mal abre a boca pra elas, muitas vezes nem prova. Fico doida da vida. Tento de tudo, ela chora de um lado e eu me estresso do outro. Sei que uma hora ela vai ter que comer, então vou tentando, tentando até a hora que ela pegar gosto pela papinha salgada igual pegou pelas frutas.
Vejo outras mamães alimentando seus bebês com muita facilidade, e eu morro de inveja...rs. Bom, talvez elas tenham passado por esse apuro que tenho passado.
Já li que o bebê tem que ter rotina e horários. Rotina até temos, mais pra dormir à noite e acordar de manhã. Mas, durante o dia não tem nada com horário fixo. As mamadas e os cochilos não são iguais todos os dias. Então tenho dificuldade em estabelecer horários fixos para as papinhas, eu encaixo conforme os acontecimentos do dia.
Antes da Luisa, as pessoas falavam várias coisas sobre bebês, mas nunca me disseram sobre a Saga das Papinhas...rs
É um grande teste de paciência, viu! Mas eu sou mãe e não desisto nunca!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Os filhos são espelho dos pais

Não adianta gastar saliva com lindos discursos para seu filho, se na prática você não faz nem metade do que diz para seu filho fazer.
As crianças se espelham nos seus pais. Então, preste mais atenção nas suas atitudes, pois tem alguém de olho em você pra te imitar.
O vídeo a seguir mostra bem isso.


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Minha primeira declaração após o parto

Logo que a Luisa nasceu, fui tomada por um amor imenso, intensificado pelos hormônios eu era emoção pura.
Sou usuária assídua do facebook, e foi lá que fiz minha primeira declaração sobre a maternidade.
A declaração abaixo foi feita no dia 14 de setembro de 2012.

"Sumi por causa de um grande motivo. Até dava pra eu entrar na net, mas no momento estou num êxtase profundo. Eu temi a tal depressão pós parto, mas o que tenho sentido é extremamente o oposto. É um amor tão grande que mal cabe dentro de mim. Se eu fico muito tempo olhando a Luisa, fico emocionada e começo a chorar de tanta alegria. Meu marido está sendo mais maravilhoso do que eu pensava. Eu poderia escrever um livro nesses 4 dias só descrevendo o que houve. Eu queria que todo mundo pudesse sentir esse amor e alegria que eu tenho sentido. Minha filha é um anjo lindo, calminha e doce. Quase não chora. Ela têm despertado o que há de melhor em mim e no meu marido. Está mamando direitinho no peito. Eu não quero mais nada na vida. Depois eu coloco fotos e escrevo mais sobre os acontecimentos. Agradeço a todos por tudo."

domingo, 27 de janeiro de 2013

Música que traduz o amor

Quando tive a Luisa, uma música que traduz o amor que senti foi Êxtase do cantor Guilherme Arantes.
Abaixo, partilho com vocês a letra e o vídeo da música. Muito linda!

Eu nem sonhava
Te amar desse jeito
Hoje nasceu novo sol
No meu peito...
Quero acordar
Te sentindo ao meu lado
Viver o êxtase de ser amado
Espero que a música
Que eu canto agora
Possa expressar
O meu súbito amor...
Com sua ajuda
Tranqüila e serena
Vou aprendendo
Que amar vale a pena...
Que essa amizade
É tão gratificante
Que esse diálogo
É muito importante...
Espero que a música
Que eu canto agora
Possa expressar
O meu súbito amor...
Eu nem sonhava
Te amar desse jeito...(5x)




sábado, 26 de janeiro de 2013

Ser mãe vai além de dar a luz

Sou mãe há apenas 4 meses e meio. Pouquíssima experiência, mas muitos anos de observação.
Antes de decidir ser mãe, pensei, analisei e observei muito. Sei que posso errar e falhar com a minha filha, porém sempre tentando acertar.
Filho não é um boneco. É um ser humano que tem sentimentos e entendimentos. É um espírito que veio em sua vida para transformar, aprender, ensinar e amar.
Quando você tem um filho, você está moldando um ser para o mundo. A meu ver, a pessoa nasce com sua personalidade, mas o meio em que vive influencia muito no ser em que vai se tornar.
Sem tem dúvida no que tem ensinado ou dado ao seu filho, imagine isso de volta pra você e multiplicado por dez. Se o resultado disso for bom, você está no caminho certo, mas se o resultado disso não te agradar, tá na hora de mudar a estratégia.
Um filho não é um animal de estimação, que você dá comida, água, banho, brinca de vez em quando, leva pra passear e tá tudo certo. Repito mais uma vez, é um ser humano.
Estou entrando nesse assunto, porque dia desse vi uma mulher com dois filhos pequenos que ignorava a existência deles. Isso me entristeceu muito.
É tão grave uma mulher que pari e não sabe ser mãe, pois as consequências para essas crianças ruins. Só para vocês terem uma ideia, a filha dessa mulher tem 3 anos e 8 meses, ela ainda usa fraldas, vive com assaduras e quase não fala. O descaso dessa mãe está comprometendo o desenvolvimento dela. Não vi nenhuma demonstração de afeto por parte da mãe com a menina.
Ter um filho e deixar que as coisas aconteçam por si só não é o caminho. 
O caminho é o amor. Pois acredito que um mundo com crianças criadas com amor, será um mundo com adultos melhores.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A mãe e o bebê do século XXI

Em setembro de 2012 me tornei mãe, e esse acontecimento fez eu me transformar em vários aspectos.
Diante dessas transformações, comecei a observar e a analisar a relação entre mães e bebês. Muitas pessoas se surpreenderam pela mãe que me tornei, entre elas, a minha própria mãe. Embora, para mim, tudo o que tenho feito seja muito normal para uma mãe fazer. Dizem que sou muito paciente, faço tudo pela minha filha com muito amor, dou atenção, entre outras coisas.
Estou dizendo isso porque hoje em dia as pessoas comentam o quanto os bebês de hoje são mais espertos e desenvolvidos do que os de algumas décadas atrás. Sim, isso pode ser um sinal da evolução do ser humano, mas acredito que não seja só isso.
Acho que os bebês de hoje são diferentes porque os pais de hoje são diferentes. Não quero condenar, nem criticar os pais de antigamente. Sei que a maioria deles fizeram o melhor pelos seus filhos diante do que sabiam e conheciam.
Já ouvi falar que os bebês recém nascidos ficavam embrulhados em mantinhas, igual charutinhos, durinhos, em quartos escuros. 
Muitas mães davam leite engrossado para seus bebês, pois as avós davam palpites dizendo que o bebê não estava engordando, que o leite era pouco, que o leite era fraco... Imagino como as mães dessa época sofriam.
Achando que o bebê não entendia nada e nem interagia, muito pais simplesmente ignoravam que tinham um ser que poderia reagir a estímulos, o deixavam no berço, chiqueirinho, cercado ou colo, pouco conversavam, ou apenas diziam coisas sem nexo com guti-guti, nenê, dá-dá....
Tá, eu sei que um bebê não tem a compreensão do mundo como temos, mas também não são tão tolo como muitos julgam.
Apesar de tudo, os bebês do passado estão aí no mundo, em sua maioria vivendo bem e sem problemas.
Isso me alivia, pois eu fui um desses bebês...rs
Pra que mudar, se deu certo assim?
Bom, eu acho que a mudança veio naturalmente. A partir de vivências e estudos, muitas coisas foram esclarecidas, e a tendência que o ser humano se desenvolva humanamente e espiritualmente é forte.
Eu não faço as coisas para minha filha para provar nada a ninguém, eu faço naturalmente. Para mim é muito prazeroso estar com ela. Amamento com leite materno com muita alegria e satisfação. Troco, dou banho e cuido sem achar cansativo ou trabalhoso. Brinco e a estimulo sem pressa e sem obrigação.
A recompensa que ganho é ver minha pequena se desenvolvendo bem a cada dia com saúde, seus sorrisos lindos e seu olhar iluminado.
Se eu puder dar dicas para as novas mamães, eu listaria algumas:
  • Nunca subestime seu bebê, ele compreende e sente o que acontece ao seu redor
  • Não contenha o amor que sente pelo seu bebê, demonstre-o e dê muito carinho sem censura
  • Ouça os conselhos que te derem, mas só siga os que você acredita
  • Escute seu instinto de mãe, ele nunca falha e você fará a coisa certa
  • O que é bom pra outro nem sempre é bom pra você
  • Observe outras mamães e bebês, as experiências dos outros servem como exemplos para nós
E desista em ser a mesma mulher que antes, agora você é mãe, e depois dessa revolução em sua vida você será uma nova mulher e sua vida será outra.




sábado, 19 de janeiro de 2013

Significado do nome Luisa



Minha princesa se chama Luisa. Eu sempre gostei desse nome porque o som lembra luz, soa suave e forte ao mesmo tempo, e pensava que quando tivesse uma filha colocaria esse nome.

Pesquisei muito antes de escolher o nome da minha bebê. Meu marido não se importou que eu escolhesse e depois concordou com a escolha.
Partilho com vocês o significado que encontrei, e depois conto umas curiosidades sobre isso.

Significado do Nome Luísa

Feminino de Luís. Nome de origem germânica, que significa "guerreira gloriosa", "combatente famosa" ou mesmo "famosa nas batalhas".
Vem do germânico Chlodovech, composto pelos elementos hlud que significa "fama" e ewig "guerreira". Esta forma deu origem ao nome Ludwig, que mais tarde recebeu uma adaptação no latim, Ludovicus. 
A língua francesa transformou esse nome em Louise (Louis na versão masculina), e a língua inglesa lhe deu a forma arcaica Luese (usada no século XVIII), que acabaram originando as versões em português e espanhol, "Luísa".
Luísa foi o nome de várias duquesas, princesas e rainhas ao longo da história.
As principais variantes desse nome são LuizaLuise e Luíze.




Curiosidades:

Luise era o nome da minha avó parterna e o segundo nome da minha irmã mais velha Petra. At pensei em colocar o nome da minha bebê de Luise, mas essa história de colocar nomes iguais na família não me agrada muito.
Ludwig era o segundo nome do meu pai Willi.
Coincidência ou destino? Não sei! Só sei que minha pequena tem de tudo para ser uma princesa lutadora.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Primeira publicação após o nascimento da Luisa

5 meses após a última publicação no meu blog, cá estou eu novamente.
Não se preocupem, pois está tudo bem. Precisei desse tempo pra me adaptar, criar uma nova rotina e viver essa nova vida de mãe.
Vou aproveitar e contar como foi o dia que a Luisa nasceu.
No dia 10 de setembro de 2012 às 15h20 nasceu minha pequena Luisa de parto cesárea na Maternidade Mogi D´or em Mogi das Cruzes. Luisa nasceu com 51 cm e 3,680 kg.
Eu queria muito que fosse parto normal, mas no dia 09 de setembro completou 40 semanas de gestação, a bebê estava sentada, era muito grande e eu não tinha dilatação. Não teve jeito, tive que marcar a tal temida cesárea.
No dia 10, pela manhã, eu já tinha consulta marcada com a minha médica. Ela me examinou pela última vez, e me encaminhou para o hospital.
Ah, no dia da consulta, chegando ao consultório, levei um tombo na calçada. Foi um susto danado, não bati a barriga porque me apoiei com as mãos no chão. Ralei os joelhos, fiquei assustada e chorei. Muitas pessoas me ajudaram a levantar. Meu marido ficou preocupado, mas graças a Deus foi só um susto. Tinha que ter uma presepada comigo, senão não era eu....rs
Eu e o Junior fomos pra casa pegar minha mala e da bebê. Desde então fui ficando em jejum conforme recomendado. 
Sentei no sofá, e pensei sobre tudo que aconteceu em 9 meses, que em breve eu estaria com minha bebê comigo. Aquele rostinho que eu tanto quis ver, aquele ser que eu quis tanto conhecer... Nossa, aquela sensação que chegou a hora era muito emoção. Chorei, abracei e beijei o Junior. Seguimos para o hospital às 12h00.
Ao mesmo tempo que parecia que o tempo não passava, tudo aconteceu muito rápido. Quando percebi estava no pré parto com mais duas futuras mamães. Fiquei conversando pro tempo passar. Logo eu estava só, esperando minha vez quando começo a sentir dor, como se fosse uma cólica, eram as tais contrações. Sim, Luisa tava avisando que estava na hora de chegar. Isso me deu um alívio, pois um dos motivos que queria parto normal era para que minha bebê me avisasse o momento de vir ao mundo.
Quando vi, estava na sala de cirurgia, com o Junior do meu lado. Sem sentir nada da cintura pra baixo, um pano cobrindo minha visão do pescoço pra baixo, eu ouço: "Nasceu!" E logo ouço o choro tão esperado. Pegaram minha bebê para eu ver, foi tão rápido, tiraram uma foto trêmula, mas eu vi o quanto ela era linda.
Enquanto ela foi pro berçário, eu fui me recuperando e logo fui pro quarto.
Quando a peguei no colo foi uma sensação única. Um ser tão puro e doce que estava dentro de mim, agora eu posso sentir, ver, pegar...
Luisa pegou no peito com muita facilidade, mamou de primeira, não sentir dor, senti muita alegria e prazer em poder amamentar minha filha. Foi muito natural e emocionante. A enfermeira veio no quarto pra me ajudar a amamentar, mas quando viu eu já estava lá alimentando minha filha.
Três dias depois, eu e Luisa tivemos alta e fomos pra casa.
Esse é o relato do nascimento da minha filha Luisa.

Luisa, eu e Junior. Nossa primeira foto. Dia 10/09/12, o dia que nasceu a Luisa, uma mãe, um pai e uma nova família